Direção Geral: Cínthia Nepomuceno
Doutoranda e Mestre em Arte pela Universidade de Brasília (2006), possui Bacharelado e Licenciatura em Artes-Dança pela Universidade Estadual de Campinas (1996 e 2003). Foi professora substituta do Departamento de Artes Cênicas do Instituto de Artes da UnB em 2009. Foi professora supervisora e tutora em ensino a distância da UAB-UnB do curso de graduação em Artes - Licenciatura em Teatro de 2007 a 2009. Realiza consultorias na área de cultura, qualidade de vida e direitos humanos. Em 2008 foi contemplada pelo Fundo de Apoio à Cultura do DF quando desenvolveu, publicou e ministrou curso de formação no Método Áiua! para a resignificação corporal. Em 2010 seu projeto contemplado pelo FAC tem se desenvolvido junto a pessoas com deficiências visuais e auditivas.
Atualmente é docente do curso de Licenciatura em Dança do Instituto Federal de Brasília.
Possui publicações na área de dança, é colunista da página eletrônica Tribos de Gaia e responsável pelo blog corposemventre.
Atualmente é docente do curso de Licenciatura em Dança do Instituto Federal de Brasília.
Possui publicações na área de dança, é colunista da página eletrônica Tribos de Gaia e responsável pelo blog corposemventre.
Direção Artística: Laura Diniz
Laura Diniz é atriz (graduanda no curso de Artes Cênicas-UnB), dançarina e estudante de música na Escola de Choro Raphael Rabello. Recentemente compôs o grupo TPM – Teatro Para Mulheres, que apresentou esquetes em eventos para ONG’s em Brasília, assim como no Jogo de Cena no Teatro da Caixa. Antes, Laura Diniz, integrou a Hélade Companhia de Teatro participando do espetáculo “Áridas Flores” que foi a dois festivais de teatro, um deles é o FRIGE – Mostra Aberta do Festival de Teatro de Curitiba (2007), o outro é o Festival de Teatro de Rio das Ostras (2009). No ano de 2009, participou do festival Cena Contemporânea operando luz e som do espetáculo “CRU” de Alexandre Ribondi e Sérgio Sartório. Trabalhou também operando luz e som de mais de onze espetáculos teatrais e de dança, além de ter criado figurinos para apresentações e performances. Essa multiplicidade deve-se pelo fato de sempre se interessar por todas as linguagens que envolve a atividade cênica. Desde o começo da graduação, sempre se preocupou em ter um conhecimento mais técnico a respeito da iluminação, da cenografia, sonoplastia, costura e customização de figurinos, além de ter facilidade de desenhar, fazer maquetes ou colagens para auxiliar a elaboração de um processo criativo.